Panorâmica geral
A Comissão Organizadora do III Congresso Lusófono de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental, está comprometida em dar continuidade a uma iniciativa da comunidade civil da lusofonia, trazendo desta feita para Cabo Verde, o evento de carácter técnico e científico no ramo da segurança, saúde ocupacional e ambiental, que reunirá na Cidade da Praia e durante os dias 25, 26 e 27 de Julho do corrente ano, cerca de trezentos participantes da comunidade lusófona.
O III Congresso Lusófono de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental pretende ser um espaço para receber a comunidade técnico-científica e os interessados em Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental ao nível nacional e num contexto internacional.
Pretende-se promover o intercâmbio de ideias, partilha de experiências e abordagens, assim como o desenvolvimento de parcerias para promover a cooperação entre investigadores, profissionais e estudantes pertencentes a comunidade falante da língua de Camões.
Programa geral:
25 de Julho de 2018
"Mini-formações", ministrados por especialistas reconhecidas a nível nacional e internacional.
Comunicações livres
26 de Julho de 2018
Dia da conferência - Conferencista da lusofonia .
27 de Julho de 2018
Visitas técnicas
Nota: Por uma questão da agenda política nacional, mudou-se a data do evento para os dias 25, 26 e 27 de Julho
Cabo Verde
Cabo Verde, oficialmente República de Cabo Verde, é um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas, na região central do Oceano Atlântico.
A cerca de 570 quilómetros da costa da África Ocidental, as ilhas cobrem uma área total de pouco mais de 4.000 quilómetros quadrados.
Os exploradores portugueses descobriram e colonizaram as ilhas desabitadas no século XV, o primeiro assentamento europeu nos trópicos.
Idealmente localizado para o comércio de escravos no Atlântico, o arquipélago prosperou e muitas vezes chegou a atrair corsários e piratas, entre eles Sir Francis Drake, na década de 1580.
As ilhas também foram visitadas pela expedição de Charles Darwin em 1832.
O arquipélago foi ocupado e, conforme a colónia cresceu em importância entre as principais rotas de navegação entre Europa, Índia e Austrália, a população aumentou de forma constante.
No momento da sua independência de Portugal, em 1975, os cabo-verdianos emigraram para todo o mundo, de tal forma que a população no século XX com mais de meio milhão de pessoas nas ilhas é igualada pela diáspora cabo-verdiana na Europa, na América e na África.
A economia cabo-verdiana é principalmente focada no crescente turismo e em investimentos estrangeiros, que se beneficiam do clima quente o ano todo, da paisagem diversificada e da riqueza cultural, especialmente na música.
Historicamente, o nome "Cabo Verde" tem sido usado para se referir ao arquipélago e, desde a independência, em 1975, ao país. Em 2013, o governo local determinou que a designação em português "Cabo Verde" passaria a ser utilizado para fins oficiais, como na Organização das Nações Unidas (ONU).

Bandeira

Mapa

Assembleia Nacional

Cidade Velha - Património da Humanidade
Parceiros
Ordem dos Engenheiros de Cabo Verde;
Ordem dos Engenheiros Técnicos de Cabo Verde;
Associação Comercial de Sotavento;
UNTC- CS (Central Sindical);
Ordem dos Engenheiros Técnicos de Portugal;
Instituto Politécnico de Coimbra;
Associação Lusófona da Engenharia de Segurança do Trabalho
Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança;
Associação Nacional da Engenharia de Segurança do Trabalho;
Academia Brasileira de Engenharia de Segurança do Trabalho.
APOIO ESTRATÉGICO
